No Brasil, a ditadura escolheu a dedo seus cumpinchas para dar a eles canais de Tv e rádios.
Verdadeiros impérios surgiram ou cresceram.
Globo, Abril, deputados, senadores, etc, se lambuzaram no dinheiro fácil e injusto que caía no colo deles.
Retribuíram escondendo a corrupção e enganando o povo.
Mas, nada disso se equipara ao que aconteceu na ditadura Argentina.
Veja abaixo:
"Argentina: Ex-dona da Papel Prensa acusa jornais. Ela disse que seu marido foi assassinado e ela torturada em 1976 para que vendessem a fábrica de papel ao Clarín e La Nación
Em entrevista ao jornal Tiempo Argentino, Lidia Papaleo disse que seu marido, David Gravier, foi assassinado em 1976 e ela foi torturada até aceitar vender a Papel Prensa, fábrica de papel hoje controlada pelos principais jornais argentinos. A afirmação contradiz suas declarações anteriores. Na semana passada, o governo levou à Justiça acusação de suposta ilegalidade na compra da empresa durante a ditadura pelos jornais Clarín e La Nación, para quem ela é estratégia do governo contra a mídia". http://blogdofavre.ig.com.br/2010/08/argentina-ex-dona-da-papel-prensa-acusa-jornais-ela-disse-que-seu-marido-foi-assassinado-e-ela-torturada-em-1976-para-que-vendessem-a-fabrica-de-papel-ao-clarin-e-la-nacion/
É tudo "gente boa".
Errados são o presidente da Venezuela e da Argentina?
Acho que não.
Bandidos devem ser tratados como bandidos.
Quem foi favorecido pela ditadura deve ser punido.
Bjs.
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